A polícia prendeu ilegalmente três cristãos sob acusações falsas de posse de bebida alcoólica em Sialkost na semana passada, a pedido do empregador muçulmano.
Os homens – trabalhadores da fábrica de roupas - , Atif Masih, Kamran Masih e Naveed Gill, disseram que eles discordaram de seu chefe, que pediu para que eles trabalhassem aos domingos. Então, o dono da fábrica, Rana Ejaz, os acusou de vender bebida alcoólica, o que é proibido para muçulmanos no Paquistão, e de venda ilegal se não tiver a permissão.
No dia 4 de maio, o delegado de Paka Garah, em Sialkot, prendeu os três cristãos apesar de Ejaz não ter prestado queixa por escrito ou registrado um boletim de ocorrência.
“Nós chegamos para trabalhar às 9h, e por volta das 11h, fomos presos pelo delegado. Fomos agredidos severamente, e ordenaram que escrevêssemos um depoimento assumindo que estávamos vendendo bebidas”, disse Atif Masih.
As autoridades libertaram os cristãos depois de três dias, quando os grupos locais de direitos humanos disseram que eles tinham sido presos ilegalmente.
A polícia de Paka Garah de recusou a comentar a libertação dos cristãos. Anteriormente, ele havia dito: “Prendemos os três da fábrica, e eles confessaram que vendem bebida alcoólica”. Os pais dos acusados negaram as alegações, garantindo que os jovens foram acusados falsamente.
Kamran Masih disse que Ejaz parecia não apreciar os crucifixos que os cristãos usavam, desde que entraram na fábrica.
Em março, Ejaz começou a exigir que apenas os empregados cristãos fossem trabalhar aos domingos. “Ninguém falou nada. Só nós três decidimos pedir permissão para ir à igreja aos domingos, mas ele nos ameaçou”.
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