Um tribunal da Jordânia condenou dois jornalistas jordanianos a dois meses de prisão por terem publicado as charges de Maomé que provocaram protestos e desordens na maioria dos países muçulmanos, informaram hoje fontes judiciais.
Jihad Momani, ex-redator chefe do semanário Shihan, e Hajem Jalidi, editor do semanário Al-Mihwar, pagaram fiança e foram postos em liberdade até que o caso seja analisado pelo tribunal de apelação, acrescentaram as fontes.
Seu advogado, Mohamad Qteishat, disse que vai apelar nos próximos dias.
O Código Penal jordaniano estabelece que as penas de menos de três meses de prisão podem ser substituídas pelo pagamento de uma multa.
Os dois jornalistas foram detidos no início deste ano e pagaram uma fiança para permanecer em liberdade até o julgamento.
O advogado argumentou durante o processo que os dois divulgaram as charges com boa intenção e que tentavam reunir o maior apoio público possível contra os desenhos, publicados pela primeira vez em setembro, por um jornal dinamarquês.
A indignação na comunidade muçulmana chegou a níveis alarmantes em janeiro e fevereiro.
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