O cantor e deputado Marcelo Aguiar, braço da Igreja Renascer em Cristo na política, comentou ao Gospel+ sobre as denúncias de que haveria empregado músicos de sua bandacomo funcionários da Câmara.
Segundo o deputado a denúncia é verdadeira, porém, não haveria irregularidades ou conflito de interesses na contratação, já que ambos os músicos tem qualificação profissional no que trabalham na Câmara. Marcelo ainda disse que a viagem feita pelos músicos e paga pela Câmara foi totalmente legal e seguiu as normas estabelecidas pela casa, já que motivo foi para reuniões políticas.
Confira a nota na íntegra abaixo:
Com relação aos questionamentos acerca da atuação dos funcionários Fábio Soares Acquesta e Tito Ferreira de Camargo Júnior, no gabinete do deputado federal Marcelo Aguiar (PSC-SP), o parlamentar explica que ambos possuem qualificação para a função de assessores parlamentares que desempenham no escritório político em São Paulo. Fábio é publicitário formado e responsável pela área de comunicação no gabinete paulista e Tito é assessor direto do parlamentar, responsável por acompanhá-lo em atividades internas e externas, cumprindo a função de assessor imediato.
Além da jornada que cumprem no escritório político em São Paulo, Fábio e Tito participam de reuniões políticas em Brasília e em outras cidades do Brasil, quando necessário. Foi o caso da viagem ao Rio de Janeiro, nos dias 05 e 06 de maio, quando os assessores acompanharam Marcelo Aguiar em visita à Executiva Nacional do PSC na cidade. Durante o encontro com um dos membros efetivos da Executiva Nacional do partido Itamar Guerreiro a comitiva debateu o cenário político atual e questões administrativas do partido.
A verba utilizada para a compra das passagens está de acordo com as normas estabelecidas pela Câmara dos Deputados. Não houve nenhuma irregularidade ou ilegalidade na aquisição das mesmas já que elas foram utilizadas no exercício da atividade como deputado federal eleito.
Marcelo Aguiar explica, ainda, que os dois servidores comissionados são membros de sua banda, mas não há incompatibilidade de horários nem conflito de interesses entre as funções de assessores e de artistas já que as apresentações da banda ocorrem em horários contrários à rotina parlamentar e o pagamento de seus cachês é feito pelos contratantes dos shows.
Com relação à viagem a Salvador, o deputado explica que viajou sozinho para um encontro com o prefeito da cidade, João Henrique, evento político que também cumpre as normas da Casa.
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