No sul das Filipinas há um grupo étnico muçulmano povo sama. Existe uma florescente igreja indígena entre os samas.

Devido ao fato de serem ex-muçulmanos, os cristãos samas vivem discriminação, rejeição e ameaças e maus tratos do seu grupo tribal. Os cristãos samas querem ansiosamente que orem por eles porque enfrentam muitas ameaças. Desde o tempo em que o terminal de micro-ônibus foi mudado para o terreno baldio do lado oposto da rua à igreja dos cristãos de origem sama, eles ficaram mais expostos a olhos espreitadores. Os transeuntes tornaram-se curiosos a respeito do que os cristãos samas fazem dentro da igreja, especialmente quando eles estão reunidos e ouvem cânticos de louvor e adoração. Alguns espectadores até tentaram entrar na igreja para conseguir dar uma olhada melhor.

Isso assustou alguns dos irmãos samas. Uma vez, depois do culto, um hadji (devoto muçulmano que já foi à Meca) reconheceu alguns cristãos e ameaçou denunciá-los às autoridades do governo local para que eles não tivessem mais permissão para ficar naquela reunião.

Um dia, um líder leigo sama relatou que um imã hadji falou de seu plano de visitar a igreja para observar o que os cristãos samas estão fazendo. Alguns muçulmanos locais haviam começado a interrogar alguns cristãos sobre suas atividades. Apesar das ameaças, os irmãos samas continuaram vindo à igreja normal e fielmente.

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