Um tribunal da Argélia absolveu no dia 5 de outubro dois homens cristãos de comerem durante o ramadã, apesar de um promotor ter exigido punição por "insulto ao islã" a eles.
Em 12 de agosto, as autoridades prenderam Salem Fellak e Hocine Hocini por almoçarem em um canteiro de obras particular, onde trabalhavam durante o mês de jejum do islã.
O incidente ocorreu em Ain El Hammam, na província de Tizi Ouzou cerca de 150 km ao leste da capital argelina. Oficiais de uma delegacia próxima viram os dois homens comendo e os enfrentaram por não jejuarem. De acordo com relatos da imprensa francesa local, quando os oficiais perceberam que os dois eram cristãos, os acusaram de insultar o islã.
Um site de notícias local divulgou que após duas horas de interrogativas, os cristãos foram "advertidos", e então um procurador da República os questionou dizendo-lhes que a Argélia era um país muçulmano, sem espaço para os cristãos.
O juiz do tribunal de Ain El Hamman, no entanto, rejeitou o caso porque "não há nenhum artigoprevê um procedimento judicial" contra os dois cristãos, segundo a BBC.
As acusações contra os dois cristãos e um caso de outros quatro em julgamento por não ter uma licença de culto na província de Tizi Ouzou, aumentaram as preocupações entre os cristãos.
Um líder de igreja argelina disse ao Compass Direct News que o governo tem encontrado maneiras sutis para pressionar os cristãos. "Eles não querem fazer nada abertamente", disse o dirigente que pediu anonimato e acrescenta: "Então eles usam todas as oportunidades que encontram, como por exemplo, a não liberando autorização para construção da igreja em Tizi Ouzou,quanto a não realizarem o jejum durante o ramadã."
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