A Nigéria está posicionada em 12º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa, no topo da lista dos países que mais hostilizam o cristianismo. Durante o Ramadã, a violência contra os cristãos continua, embora essa seja uma época em que os muçulmanos declaram como um período de oração, jejum, reflexão sobre suas atitudes e a prática mais intensa da caridade. Mas relatos mostram que na pratica, muitos muçulmanos que compartilham da ideologia extremista da religião agem de forma diferente.
Emmanuel Francis, de 41 anos de idade, foi vítima de um grupo de jovens muçulmanos, logo no início das comemorações do Ramadã. Ele efetuava uma compra numa madeireira e enquanto aguardava os funcionários embalarem seus produtos decidiu ir almoçar num restaurante próximo, em Kakuri, um subúrbio de Kaduna, na Nigéria. “Quando me sentei para comer, seis jovens muçulmanos se aproximaram e perguntaram por que eu não estava de jejum. Eu não queria responder, mas eles questionaram se eu era muçulmano ou infiel, então eu disse a eles que era um cristão”, conta ele. Na mesma hora os jovens o espancaram, um deles usou uma faca, deixando o cristão gravemente ferido em várias partes do corpo, inclusive no pescoço.
“Muitos vieram rapidamente me socorrer, mas também muitos ficaram de longe, só olhando”, disse ele. Emmanuel foi levado ao hospital, onde foi visitado por um dos colaboradores da Portas Abertas que o encorajou a seguir em frente com sua fé, apesar do incidente e também o ajudou a cobrir as despesas médicas. “Eu sou muito grato por essa visita, pelo amor cristão, pela ajuda e, principalmente, pela palavra que renovou minha fé para seguir em frente com Jesus. É bom quando encontramos algum irmão para nos amparar nas horas difíceis. Que o Senhor continue abençoando esse ministério que tem apoiado os cristãos perseguidos aqui na Nigéria”, conclui. Conheça mais sobre a situação de quem sofre por amor a Deus na Nigéria.
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