“Chifres” do papa: descuido ou profecia?
Revista Time mostra imagem diabólica de papa Francisco
O papa Francisco é o personagem da semana para a conceituada revista Time. Primeiro sumo pontífice da América Latina, ele chega ao Brasil para se reunir com jovens católicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A Time dá destaque ao evento em sua capa da edição que chega às bancas nesta segunda. O problema é que a imagem gerou especulações e indignou muitos católicos.
Seja por descuido ou não, uma foto do perfil de Francisco nas sombras acompanhado do título “O Papa do povo” dois chifres vermelhos em sua cabeça, que seriam o topo da letra ‘M’, mas que conferem a ele um ar diabólico. Muitas reclamações por parte dos católicos e alvo de muitas piadas dos não católicos invadiram as redes sociais depois que a imagem foi divulgada.
O assunto chegou a ser um dos comentados pelos usuários do Twitter nos EUA este domingo.
O tom da matéria enfatiza como o ex-cardeal Jorge Mario Bergoglio está redefinindo o papado “com humildade e sinceridade” e fala sobre como suas ideias podem influenciar o catolicismo na América Latina. Mas a imagem positiva do homem contrasta com a imagem considerada subliminar na capa, especialmente por que ela está apenas na edição internacional da revista, que circula na Europa, na Ásia e na América Latina.
A matéria de capa nos EUA dá destaque à polêmica da morte do jovem negro Trayvon Martin, morto pelo segurança George Zimmerman. O ocorrido tornou-se um símbolo do pedido de revisão do sistema judicial americano e que envolveu até o presidente Obama.
Muitos apontam para capas similares, onde presidentes como Clinton e Obama, e outra figura como o presidente do Irã e o pastor Billy Graham já apareceram com “chifrinhos” similares. Ou seja, seria apenas mais uma coincidência na sobreposição do logotipo da revista sobre uma foto.
Contudo, a teoria de que Francisco é o último papa é especialmente forte nos EUA. Este mês foi publicado o livro “The Last Pope?” [O último papa?] de Thomas Horn. O autor resgata uma antiga profecia católica, feita por São Malaquias, um santo católico que viveu na Irlanda mais de oito séculos atrás.
Sua “Profecia dos Papas”, como ficou conhecida, é uma previsão publicada no ano 1139 que listava os 112 papas que iriam ocupar o trono no Vaticano até que o Anticristo surja, seja derrotado e Jesus volte para reinar sobre o planeta.
Thomas Horn, que é evangélico, não tem dúvidas que a profecia está correta e que Francisco é “Thomas Horn, que é evangélico, não tem dúvidas que a profecia está correta e que Francisco é “Petrus Romanus”, que em latim significa “Pedro, o Romano”. Ou seja, o 112º e último papa.
Horn explica que a última linha da Profecia diz: “Chegará a Roma de uma terra distante…Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”.
O autor não tem dúvidas que Francisco ajudará a Igreja Católica a voltar às suas raízes, promovendo uma limpeza, e já está agindo como o apóstolo Pedro dois mil anos atrás, falando sobre humildade, amor aos pobres e dizendo que deseja limpar a igreja de seus escândalos sexuais e financeiros.
Horn explica que a última linha da Profecia diz: “Chegará a Roma de uma terra distante…Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”.
O autor não tem dúvidas que Francisco ajudará a Igreja Católica a voltar às suas raízes, promovendo uma limpeza, e já está agindo como o apóstolo Pedro dois mil anos atrás, falando sobre humildade, amor aos pobres e dizendo que deseja limpar a igreja de seus escândalos sexuais e financeiros.
Horn explica que a última linha da Profecia diz: “Chegará a Roma de uma terra distante…Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”.
O autor não tem dúvidas que Francisco ajudará a Igreja Católica a voltar às suas raízes, promovendo uma limpeza, e já está agindo como o apóstolo Pedro dois mil anos atrás, falando sobre humildade, amor aos pobres e dizendo que deseja limpar a igreja de seus escândalos sexuais e financeiros.
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