Através des sua conta no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro defendeu neste sábado, 5, o novo coordenador do Enem, Murilo Resende. O capitão afirmou que o responsável pelo ENEM priorizará o ensino e não “a lacração” e a doutrinação de alunos em sala de aula.
Ainda durante a campanha eleitoral, Bolsonaro criticou os temas tratados pelo Enem. No exame mais recente havia uma pergunta sobre o dialeto utilizado por gays e travestis, que gerou grande polêmica. Bolsonaro disse na época que considerava a avaliação um “vexame” e uma “doutrinação exacerbada”.
Murilo, 36 anos, que foi escolhido como diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pelo Enem, é doutor em economia pela FGV e um opositor de filosofia de Paulo Freire.
Também através do Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro apoiou a indicação de Murilo e destacou que os estudantes “não precisam saber” sobre temas como feminismo e a “história conforme à esquerda”.
“Atenção, professores: seu aluno que inicia agora o 1º ano do Ensino Médio não precisa saber sobre feminismo, linguagens outras que não a língua portuguesa ou História conforme a esquerda, pois o vestibular dele será em 2021 ainda sob a égide de pessoas da estirpe de Murilo Resende”, escreveu o filho do presidente.
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