Ativistas americanos estão pedindo ao presidente dos EUA George W. Bush para abordar a questão da prisão do pastor Cai Zhuohua com o presidente da China, Hu Jintao, durante uma visita a Pequim neste mês.
De acordo uma reportagem da Associated Press (AP) postada no website da CNN, os defensores do pastor Cai nos Estados Unidos estão pedindo a Bush para defender a liberdade religiosa na China, quando for visitar Pequim nos dias 19 a 21 de novembro.
"Queremos, e claro, que ele aborde o assunto e fale sobre a crescente perseguição religiosa e outras violações aos direitos humanos na China, disse Bob Fu, presidente da Associação de Ajuda à China.
Ele também disse que um membro da consultoria do grupo, Deborah Fikes, se reuniu com Bush na Sala Oval nesta semana para discutir a situação de Cai.
De acordo com Bob, "todos que estão familiarizados com esse caso, que conhecem o pastor Cai e sua família, sabem que eles são inocentes".
Enquanto isso, na Inglaterra, o grupo de direitos humanos Christian Solidarity Worldwide (CSW - Solidariedade Cristã Mundial), pressionou o governo britânico, em 8 de novembro, para discutir a situação de Cai com o Hu Jintao, que estava visitando o país.
Em uma declaração ao BosNewsLife, a diretora de Defesa do CSW, Tina Lambert, disse que sua organização pressionou o governo britânico a abordar a questão urgentemente com o presidente Hu, durante a sua visita de três dias.
"O fato de um líder de igreja doméstica ser sentenciado a três anos de prisão por produzir material religioso, bem na mesma manhã da chegada do presidente chinês, com certeza exige algum comentário", Tina disse. "Apoiamos essas reuniões com o presidente Hu, a fim de mostrar-lhe a importância que o Reino Unido dá à liberdade de religião e expressão, e também para pedir-lhe por reformas que assegurarão de verdade a proteção desses direitos a cada cidadão cristão".
O presidente Hu Jintao, que esteve hospedado no Palácio de Buckinghan, estaria se reunindo com os chefes de governo e com os parlamentares da oposição naqueles dias.
O pastor Cai Zhuohua foi condenado por dirigir negócios ilegais. Sua esposa, Xiao Yunfei, foi sentenciada a dois anos e o irmão dela, Xiao Gaowen, teve sentença de 18 meses.
Em seu relatório anual, publicado no dia 8, o Departamento de Estado dos EUA incluiu a China na lista dos oito países de "preocupação específica" por não respeitar de forma suficiente a liberdade religiosa.
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