A líder jovem da Campanha Life Coalition, de um grupo pró-vida em Toronto, Canadá, Marie–Claire Bissonnette fazia uma transmissão ao vivo de uma manifestação contra o aborto que reuniu 70 pessoas.
Do outro lado da rua, alguns abortistas gritaram ofensas. Quando ela se aproxima deles acaba sendo agredida. O vídeo viralizou no Youtube, entrando para os 10 mais vistos nesta quarta-feira (3).
A jovem estava tentando dialogar com um grupo que empunhava cartazes com mensagens pró-aborto em uma esquina da cidade. Contrariado, um homem mais tarde identificado como Jordan Hunt lhe desfere um golpe de artes marciais.
Bissonnette acabou atingida no ombro e o impacto a fez derrubar o celular, cortando a transmissão. Ela explica que chamou a polícia, mas quando os oficiais chegaram, o homem já havia fugido do local.
Somente por causa da grande repercussão de seu vídeo é que o agressor foi identificado. “Fiquei feliz por ter mostrado o jeito que eles agem”, acrescentou Bissonnette. Contudo, ela lamenta que a grande mídia ignorou a agressão covarde que ela sofreu. Nenhum jornal ou canal de TV da cidade repercutiu o ocorrido.
“Eu estava esperando por uma reação, mas sabia que os pró-vida nunca recebem o mesmo tipo de cobertura”, disse ela ao portal cristão conservador Life Site. Somente depois de seu vídeo ter algumas centenas de milhares de visualizações nas redes sociais é que ela foi contata por repórteres.
Ela disse que o ocorrido não irá impedi-la de continuar com seu trabalho, mesmo que ela esteja indo contra o politicamente correto. Para sua decepção, porém, muitos dos comentários do vídeo mostram pessoas apoiando Jordan e defendendo a causa do aborto.
No vídeo, é possível que Jordan usava um colar com um pentagrama, um conhecido símbolo satanista. Na América do Norte, há grupos de satanistas que lutam na justiça para que o aborto seja considerado um “direito religioso”.
Em seu Twitter, ele se classifica como um “herói” por ter “resistido” a “uma conservadora que odeia as outras mulheres”. Também afirma que não irá se desculpar pelo ato e que as pessoas que o estão criticando é que são os “intolerantes”.
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