Após a tentativa de impedir que cristãos possam fazer orações dentro dos quarteis da Força Aérea do Exército Americano, o grupo de ateus chamado “Freedom From Religion Foundation”, mas conhecido pela sigla ‘FFRF’, ficou frustrado ao saber da justiça que a ação movida contra o comando militar responsável pela Base Aérea Nacional de New Hampshire fracassou completamente.
Conforme noticiamos em 16 de março, o grupo ‘FFRF’ alegou que o respeito ao princípio da laicidade do estado, isto é; da separação entre estado e religião, não estava sendo respeitado, porque na Base Aérea Nacional havia cultos religiosos de cristãos organizados por capelães. Na ocasião, eles enviaram um comunicado ao comando militar informando
“…um oficial preocupado informou à ‘FFRF’ que as cerimônias na Base Aérea da Guarda Nacional de Pease, regularmente têm capelães fazendo orações. Estas incluem leituras da Bíblia e referências a um deus cristão. A presença nessas cerimônias é obrigatória para todos os guardas”.
Todavia, segundo informações do Charisma News, o porta-voz da Guarda Nacional de New Hampshire, Greg Heilshorn, disse que não tiveram qualquer reclamação interna dos militares com respeito às cerimônias religiosas e que, portanto, a tradição seria mantida. Ao que parece, Greg confirma o caráter individual e voluntário dos militares cristãos na Base, motivo pelo qual a expressão de fé não pode ser considerada uma violação da laicidade:
“Nós não temos planos de responder à FFRF e não tivemos queixas formais de nossos soldados internamente sobre quaisquer preocupações com as orações que estão sendo feitas em várias cerimônias. Continuaremos a fazer como sempre fizemos, é nossa tradição”, disse ele.
A organização responsável pela defesa judicial da Base Aérea, ‘First Liberty’, enviou uma nota para o Comandante da Base da Guarda Nacional, tranquilizando os capelães e cristãos da unidade quanto à legalidade jurídica de suas práticas; “nós recomendamos que a Base Aérea de Pease [New Hampshire] se mantenha forte e continue com sua tradição. Os capelães e os membros do serviço têm o direito de exercer livremente suas crenças religiosas, sem medo de represálias”, diz a nota.
“É perfeitamente constitucional fazer orações em eventos militares e os membros do serviço militar têm todo o direito de exercer sua fé sob a Primeira Emenda”, acrescentou Mike Berry, advogado da ‘First Liberty’, ainda segundo a publicação da mesma matéria.
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