A Arábia Saudita, como berço do islã, não irá permitir que igrejas sejam construídas em suas terras, de acordo com o príncipe sultão que responde pelo Ministério da Defesa.
O islamismo é a única religião aceita na Arábia Saudita, terra dos santuários sagrados da religião em Meca e Medina.
"Esse país foi a plataforma da profecia e da mensagem e nada pode negar isso, mesmo se perdermos nosso pescoço", disse o sultão aos repórteres em 5 de agosto. Suas declarações foram publicadas pelos jornais sauditas e confirmadas por vários jornalistas que compareceram à entrevista coletiva.
O sultão disse que os estrangeiros têm permissão para cultuar livremente em suas casas, já que eles começaram a chegar à Arábia Saudita em 1951, porém, permtir uma igreja no país "poderia afetar o islã e todos os muçulmanos".
Em 3 de agosto, a Comissão para Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos, uma agência federal independente, reclamou que uma nova lista do Departamento de Estado com os países que limitam a liberdade religiosa omita alguns que merecem censura, inclusive a Arábia Saudita, aliada dos Estados Unidos. O relatório anual da comissão afirma que a liberdade religiosa "não existe" no Reino do Golfo.
"Aqueles que falaram (sobre igrejas na Arábia Saudita) são pessoas ligadas a igrejas e, infelizmente, elas são fanáticas", disse o sultão, de acordo com o jornal diário Okaz. "Não somos contra as religiões, mas não há igrejas - no passado, no presente ou futuro."
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