A ineficácia da estratégia adotada pelos Estados Unidos para combater o Estado Islâmico foi admitida pelas autoridades do país e suspensa. O avanço dos terroristas e a entrada da Rússia no conflito fizeram o governo de Barack Obama mudar de postura.
Segundo informações do jornal New York Times, o plano de combate ao Estado Islâmico envolvia o treinamento de rebeldes sírios, para que eles lutassem contra os terroristas. No entanto, após concluir esse treinamento, os rebeldes deixavam de lutar contra o Estado Islâmico para tentar derrubar o presidente do país, Bashar al-Assad.
O Pentágono, sede militar dos EUA, reconheceu que essa estratégia não daria resultados, porque apenas 60 combatentes foram treinados. O projeto previa, inicialmente, que um pequeno exército de rebeldes fosse formado, com 5.400 combatentes.
O custo total estimado no início para o treinamento dos 5.400 era de US$ 580 milhões, porém esse valor foi todo consumido no treinamento de apenas 60, que custaram US$ 10 milhões cada. A logística complexa, que envolvia a retirada dos voluntários do país para receber o treinamento e depois levados de volta para combater o Estado Islâmico foi apontada como grande vilã do custo.
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