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? despertar os cristãos para a realidade do afastamento de Deus;
? ajudar a reconhecer esse processo logo no início;
? mostrar para onde isso pode levar ;
? fortalecer os cristãos ? aqueles que estão presos nas garras desse processo ou aqueles em condições de ajudar os que são afligidos por ele ? para que possam voltar à carreira cristã pela graça de Deus.
Páginas: 112
Peso: 0.145
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2013
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0545-1
Ano Lançamento: 2013
Todo cristão enfrenta numerosos desencorajamentos ao seguir a Cristo. Se você, ou alguém que conhece, desviou-se dos caminhos de Deus ou está se sentindo fraco, cansado, emocional e espiritualmente, tentado a desistir da carreira cristã, leia este livro.O propósito desta obra é:
• despertar os cristãos para a realidade do afastamento de Deus;
• ajudar a reconhecer esse processo logo no início;
• mostrar para onde isso pode levar ;
• fortalecer os cristãos — aqueles que estão presos nas garras desse processo ou aqueles em condições de ajudar os que são afligidos por ele — para que possam voltar à carreira cristã pela graça de Deus.
Endosso
“Este livro é uma obra-prima, e não digo isso de modo leviano. Desde que Octavius Winslow escreveu sua magnífica obra Personal Declension and Revival of Religion in the Soul, em 1841, pouco se escreveu sobre o tema vital do processo de se desviar dos caminhos de Deus, para o qual todo cristão é inclinado e do qual todo filho de Deus precisa de libertação. Esta excelente obra, tão proveitosamente temperada com citações dos puritanos, deve ser lida várias vezes. Recomendo-a vividamente.”Martin Holdt, Pastor, Emmanuel Baptist Church, Johanesburgo, África do Sul; editor da Reformation Africa South
“Solidamente escrito na veia dos antigos clássicos sobre o tema por autores como Richard Sibbes e Andrew Fulller, esta nova obra do dr. Beeke oferece uma abordagem útil para o que é um problema perene para a igreja. Isso porque inevitavelmente há feridos na guerra espiritual na qual estamos envolvidos, e esta obra apresenta o melhor meio de trazer bálsamo e cura para sua alma. Altamente recomendada.”Michael Haykin, escritor; Professor de História da Igreja e Espiritualidade Bíblica; Diretor do The Andrew Fuller Center para Estudos Batistas, The Southern Baptist Theological Seminary
“Esta obra traz um tratamento completo sobre o difícil assunto do processo de se desviar dos caminhos do Senhor. Contém todas as características clássicas dos escritos de Joel Beeke: é completamente bíblico, calorosamente pastoral, repleto do melhor da sabedoria puritana e relevante para todos os cristãos. Qualquer um de nós pode abandonar a corrida; Joel Beeke nos ajudará a evitar que isso aconteça, mostrando por que este processo acontece e como ele pode ser superado. Que este livro nos ajude a permanecer no percurso todo o caminho até a linha de chegada!” Iain D. Campbell, Ministro, Point Free Church; Moderador 2012, Assembleia Geral da Free Church of Scotland
“A força e a beleza desta obra está no fato de que a clareza característica de Joel Beeke, sua fidelidade bíblica, o cuidado inabalável com os detalhes e a sabedoria pastoral ficam evidentes em cada página. Este livro é uma exposição honesta e por vezes arrepiante da gravidade do processo de se desviar dos caminhos de Deus e, ao mesmo tempo, respira infalivelmente o ar da graça e da esperança. Oportuno e sensato, é um livro para ler e reler.” Derek W. H. Thomas, Ministro de Pregação e Ensino,Primeira Igreja Presbiteriana, Columbia, SC; Ilustre Professor Visitante de Teologia Sistemática e Histórica, Seminário Teológico Reformado; Diretor Editorial da Alliance of Confessing Evangelicals
“‘Não se contente em ser alguém insignificante espiritualmente’, argumenta o dr. Beeke. É uma pena que muitos cristãos estejam optando por níveis insignificantes de graça. O pecado que habita em nós arrasta o cristão desavisado para o caminho da culpa e do afastamento de Deus. Este livro é uma receita para o cristão que sente essa culpa. Ele encontrará aqui os remédios da Bíblia aliados a citações cuidadosamente selecionadas dos grandes puritanos, verdadeiras fontes de cura para os santos que se desviaram dos caminhos de Deus.” Maurice Roberts, Pastor da Congregação Greyfriars, Inverness, Escócia; ex-diretor da revista Banner of Truth
“Mais uma vez, cristãos jovens e idosos estão em dívida com Joel Beeke. Ouvimos muito pouco a respeito do assunto sobre o qual o dr. Beeke escreve com clareza bíblica e visão teológica, mas sempre com um coração de pastor. Até mesmo os cristãos mais bem instruídos podem perceber seu coração esfriando e seu zelo pela honra de Cristo enfraquecendo. O dr. Beeke expõe-nos as razões pelas quais esse processo acontece e como Deus em sua graça mapeia para nós o caminho de volta para a saúde espiritual. Este é um livro para todos os cristãos, certamente não só para aqueles que estão no triste estado de afastamento. Prevenir é sempre melhor do que remediar. Passagens bíblicas relevantes são abundantes e citações cuidadosamente selecionadas da história da igreja iluminam o texto. Eis um livro que todo cristão deveria ler e todo pastor deveria recomendar.”Ian Hamilton, Pastor, Igreja Presbiteriana de Cambridge, Cambridge, Inglaterra
Introdução
Sumário
Introdução ..........................................................7
Correndo com perseverança
Um Corredores aos tropeços .................................15
Discernindo o processo de desviar-se
dos caminhos de Deus
Dois Corredores voltando para o Pai......................43
O Médico da graça (Os 14.1-3)
Três Corredores recebendo tratamento ..................71
Os remédios da graça (Os 14.4)
Quatro Corredores em recuperação .......................95
A cura pela graça (Os 14.5-9)
Conclusão ..........................................................109
Uma palavra final aos corredores
Introdução
Correndo com perseverança
No auge da Segunda Guerra Mundial, as potências do eixo inimigo controlavam toda a Europa a partir do oeste da França, além de algumas partes da África, Ásia e China. Os aliados russos estavam cercados em Moscou e já haviam perdido Kiev.Parecia que o impensável estava acontecendo: os aliados exaustos estavam perdendo a guerra contra um inimigo implacável. Em outubro de 1941, o primeiro-ministro inglês, Winston Churchill, falou a seus compatriotas e a todo o mundo livre.A essência da sua mensagem era clara: “Nunca, nunca, nunca desistir!”. Churchill convocou seu povo a perseverar, e eles perseveraram até a vitória, quatro longos anos mais tarde.Como um conflito militar ou uma guerra constante, assim é a vida cristã: é necessário ter perseverança como a de um corredor de maratona — até mesmo e especialmente em face do que parecem ser probabilidades assustadoras. Claro que em certo sentido essa guerra espiritual não deve ser comparada à Segunda Guerra Mundial, pois os riscos são muito maiores.Essa é uma guerra acerca da qual outro inglês, William Gurnall (1616-1679), disse: “A mais cruel [guerra] que já foi travada pelos homens será considerada esporte e brincadeira de criança em relação a essa. Ora, o que é o assassinato de corpos se comparado à destruição de almas?”.É que essa é nada mais nada menos do que a guerra entre Satanás e os santos de Deus, um embate de consequências eternas.Nessa guerra também ouvimos nosso comandante nos convocar a segui-lo até o fim e nunca, nunca, jamais desistir. Entretanto, essa é uma tarefa difícil: seguir a Cristo é, de fato, muito mais do que uma simples maratona. É mais como uma prova de Iron Man [Homem de Ferro], o equivalente espiritual de nadar 4 quilômetros, pedalar 180 e correr 42 sem parar. Os cristãos — todos os cristãos — devem percorrer a distância superando grandes obstáculos.Como fazemos isso? Como podemos manter o ritmo?Uma coisa é começar a vida cristã, mas outra bem diferente é perseverar nela. Arrepender-se e crer no evangelho é uma coisa; outra bem diferente é continuar se arrependendo e acreditando. O milagre de Pentecostes em Atos 2.4 é grandioso, mas em alguns aspectos Atos 2.42 é ainda mais grandioso: “E eles perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”. Meu pai frequentemente me dizia: “Lembre-se: é relativamente fácil começar o ministério na igreja, o desafio é mantê-lo — perseverar zelando por ele.