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Agostinho
Alegria soberana foi para Agostinho a canção da graça de Deus. Sua descoberta da satisfação semente em Deus o libertou de uma vida de escravidão para com a lascívia e o orgulho, oferecendo a nós também a mesma liberdade.
Lutero
O estudo sagrado e a supremacia da Palavra de Deus eram o grito de clamor de Lutero. Através dele, podemos ver o transbordar da alegria que emana das Escrituras e assim conhecer o seu Autor.
Calvino
A majestade divina da Palavra contagiou tanto Calvino que ele nos deixou o legado da pregação que tem perdurado por mais de 500 anos da história cristã. Calvino também ariu nossos olhos para o deleitar da proclamação, recebimento e ação baseados na Palavra.
Peso: 0.190
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2005
Volume: 1
isbn: 978-85-88315-33-4
Ano Lançamento: 2005
Este livro que fala de Agostinho, Lutero e Calvino, é um livro sobre a glória da graça onipotente de Deus,não somente porque é um tema unificador em suas obras, mas também porque essa graça triunfousobre as imperfeições da vida desses homens.
Agostinho
Alegria soberana foi para Agostinho a canção da graça de Deus. Sua descoberta da satisfação semente em Deus o libertou de uma vida de escravidão para com a lascívia e o orgulho, oferecendo a nós também a mesma liberdade.
Lutero
O estudo sagrado e a supremacia da Palavra de Deus eram o grito de clamor de Lutero. Através dele, podemos ver o transbordar da alegria que emana das Escrituras e assim conhecer o seu Autor.
Calvino
A majestade divina da Palavra contagiou tanto Calvino que ele nos deixou o legado da pregação que tem perdurado por mais de 500 anos da história cristã. Calvino também ariu nossos olhos para o deleitar da proclamação, recebimento e ação baseados na Palavra.
Conteúdo
Prefácio, 9
Reconhecimentos, 13
Introdução , 17
Aprenciando a soberania da graça na vida de santos imperfeitos
1 Alegria Soberana 4 -O poder libertador do prazer santo na vida e no pensamento de Agostinho
2 Estudo Sagrado 8 - Martinho Lutero e a palavra externa
3 A Magestade Divina Da Palavra 12 - João Calvino: O homem e sua pregação
Conclusão, 15 -Quatro lições da vida de santos imperfeitos
Prefácio
Aos 71 anos de idade, quatro anos antes de morrer no dia 28 de agosto de 430, Aurélio Agostinho passou ao seu assistente
Eraclius os deveres administrativos da Igreja de Hipona, localizada na costa norte da África. Em sua época, Agostinho já era um gigante no mundo cristão. Na cerimônia, Eraclius levantou-se para pregar, tendo atrás de si o velho Agostinho assentado em seu trono de bispo. Tomado por um forte sentimento de inadequação na presença de Agostinho, Eraclius disse: “O grilo canta, o cisne está silencioso”.
Se Eraclius pudesse imaginar a enorme influência de Agostinho dezesseis séculos depois, entenderia por que esta série de livros, começando com O legado da alegria soberana, é intitulada Os cisnes não estão silenciosos. Por 1.600 anos, Agostinho não tem se mantido silencioso. Nos anos de 1500, sua voz cresceu e ecoou fortemente nos ouvidos de Martinho Lutero e João Calvino. Lutero era monge agostiniano, e Calvino citava as palavras de Agostinho mais do que qualquer outro pai da Igreja.A influência de Agostinho na Reforma protestante foi extraordinária. Nem mil anos tiveram o poder de abafar sua canção de graça exultante. Mais de um historiador tem declarado: “A Reforma testemunhou o triunfo final da doutrina da graça de Agostinho sobre o legado da perspectiva pelagiana sobre o homem” – que defende o conceito de que o homem é capaz de triunfar sobre sua escravidão ao pecado.