R$ 25,01
Peso: 0.481
Tamanho: 17 x 24
Edição: 2011
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0467-6
Ano Lançamento: 2011
Neste décimo primeiro volume da série, vamos estudar um tema fundamental para a vida da igreja: Louvor e Adoração. O autor, a partir de sua experiência pastoral e formação no campo da música, fala sobre o líder do ministério de adoração, sua tarefa, tensões saudáveis que influenciam o ministério, e como manter relacionamentos saudáveis com as pessoas nele envolvidas. Este volume pretende responder aos seguintes questionamentos, dentre outros: O que é adoração para você? O que de fato importa para Deus na adoração? Qual é o centro, o alicerce de sua vida cotidiana? Pode haver autêntica adoração sem que haja um conhecimento correto a respeito de Deus? O ministério de adoração é algo que só diz respeito ao coração ou envolve também habilidade técnica? O ato de liderar a igreja em adoração se limita aos momentos de culto? Súmario Apresentação .................................................................009 Prefácio por Paul Baloche ....................................................013 Parte Um: O Líder 001. O que realmente importa .................................................016 002. Meu coração: o que amo? .................................................023 003. Minha mente: em que acredito? ...........................................032 004. Minhas mãos: o que pratico? .............................................041 005. Minha vida: que exemplo dou? ............................................053 Parte Dois: A Tarefa 006. Afinal, o que um líder de adoração faz? .................................063 007. Um líder de adoração fiel... ............................................071 008. ... exalta a grandeza de Deus... ........................................078 009. ... em Jesus Cristo... ..................................................087 010. ... pelo poder do Espírito Santo... .....................................100 011. ... ao combinar com talento a palavra de Deus... ........................109 12. ... com a música... (Parte um: que tipo de música?) .....................................120 013. ... com a música... (Parte dois: planejando as canções para o domingo)..................133 014. ... dessa forma motivando toda a igreja... ..............................148 15. ... a proclamar o evangelho... ...........................................158 16. ... a apreciar a presença de Deus... .....................................167 017. ... e a viver para a glória de Deus .....................................176 Parte Três: Tensões Saudáveis 018. Princípios orientadores .................................................187 019. Transcendente e imanente ................................................195 020. Cabeça e coração ........................................................202 021. Interno e externo .......................................................209 022. Vertical e horizontal ...................................................217 023. Planejado e espontâneo ..................................................224 024. Tradição e relevância ...................................................233 025. Especializado e autêntico ...............................................241 026. Para a igreja e para os não cristãos ....................................249 027. Evento e rotina .........................................................256 Parte Quatro: Apêndice – Relacionamentos saudáveis 028 Pessoas sempre ...........................................................265 029. Sua igreja ..............................................................270 030. Sua equipe ..............................................................280 031. Seu pastor ..............................................................292 032. Reflexões para pastores .................................................300 0 Enriqueça sua biblioteca ...................................................311 0 Agradecimentos especiais ...................................................318 Apresentação Todos os cristãos precisam de teologia.Durante muito tempo a teologia esteve confinada nos círculos acadêmicos. Sua linguagem técnica e seu rigor científico impediam que o público leigo, não-especializado, saboreasse a boa erudição bíblica. A parte que lhe cabia era ouvir longos sermões, que nem sempre atingiam o coração dos ouvintes, muito menos sua mente. A distinção entre clérigos e leigos, sem dúvida, contribuiu para o surgimento desse abismo entre a teologia e os não-iniciados no saber teológico. O estudo sobre Deus e sua relação com seu povo foi se tornando cada vez mais propriedade de uma elite intelectual.As Escrituras, no entanto, apontam outro caminho. O povo de Deus,e não apenas uma parcela desse povo (os mestres), é chamado de “sacerdócio real”. Esse povo deve anunciar “as grandezas daquele que [o] chamou das trevas para sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9). Todos estão obrigados a cumprir a Grande Comissão: fazer discípulos para o Mestre, ensinando-os a obedecer todas as coisas que ele ordenou (Mt 28.19-20).Todos devem renovar a mente, para experimentar a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”(Rm 12.2). Todos devem estar preparados para “responder a todo aquele que [...] pedir a razão da esperança” que há neles (1Pe 3.15). Todos são instados a crescer não apenas na “graça”, mas também“no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pe 3.18).A retomada do ensino bíblico do sacerdócio de todos os crentes, no entanto, não significa que Deus não tenha capacitado especialmente alguns para exercer determinados dons na igreja.