R$ 13,28
Peso: 0.165
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2007
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0375-4
Ano Lançamento: 2007
Com seu estilo claro e lógico, John Stott examina cuidadosamente a promessa do Espírito Santo, o “batismo”, a plenitude, o fruto e os dons do Espírito. A promessa do Espírito é o mesmo que o “batismo” no Espírito? Dúvidas como essa são esclarecidas por Stott, sempre com base nas Escrituras Sagradas.
Sumário
Prefácio à segunda edição em inglês ..............................007
Prefácio à segunda edição em português ........................013
Introdução ..................................................................015
1-A promessa do Espírito ..............................................021
2-A plenitude do Espírito ..............................................049
3-O fruto do Espírito ....................................................079
4-Os dons do Espírito ..................................................091
Conclusão ..................................................................123
Sobre o autor ...............................................................12
Introdução
Para onde quer que olhemos na igreja hoje em dia, há uma carência evidente de uma obra mais profunda do Espírito Santo.No Ocidente, o antigo conceito de “cristandade”, que existiu durante séculos, parece estar morrendo rapidamente, à medida que mais e mais pessoas repudiam a fé de seus pais. Na década de sessenta, na tentativa de reinterpretar o evangelho para a era moderna, os teólogos seculares negaram abertamente os elementos fundamentais do cristianismo histórico. E, tendo perdido a fé cristã em grande escala, o mundo ocidental também perdeu a ética cristã. Agora a sociedade é abertamente pluralista e permissiva.A igreja sobrevive como instituição, mas muitas pessoas a têm como uma relíquia do passado,uma estrutura fora de moda, como as superstições a que ela se atém. Ao mesmo tempo há alguns sinais de uma renovação espiritual — focos de novo vigor em denominações mais antigas,no movimento das igrejas nos lares e em organizações para-eclesiásticas. Porém, permanece o quadro geral de uma influência cristã decrescendo de modo constante, em uma sociedade cada vez mais secular. Os ossos mortos e secos da igreja carecem do sopro vivificante de Deus.É verdade que em algumas partes do mundo a igreja está crescendo com rapidez. No Congresso Internacional de Evangelização Mundial em Lausanne, em julho de 1974, ouvimos falar de “uma receptividade ao Senhor Jesus Cristo sem precedentes”. Multidões estão se abrigando na igreja, e, em algumas áreas, a taxa de natalidade de cristãos é maior que a do restante da população. Tudo isto nos dá motivos de grande alegria. Ao mesmo tempo, estes movimentos populares, às vezes, são ofuscados por rivalidades e divisões,como nos dias da igreja primitiva, por ensinos falsos e emocionalismo superficial. Portanto, também nisto vemos a necessidade de uma obra mais profunda do Espírito Santo, já que ele é o autor de unidade,verdade e maturidade.Entretanto, não vemos a carência do Espírito Santo somente nas igrejas mais antigas do mundo ocidental e nas igrejas mais novas do terceiro mundo. Podemos vê-la também olhando para nós mesmos. Certamente, todos nós que dizemos pertencer ao Senhor Jesus,seja qual for nossa convicção particular, às vezes nos sentimos oprimidos por nossos fracassos pessoais na vida e ministério cristãos.Somos conscientes de que estamos longe do padrão de Cristo, da experiência dos primeiros cristãos e das promessas claras que Deus faz em sua palavra. Sem dúvida, somos gratos a Deus pelo que ele fez e tem feito, e não queremos denegrir a sua graça. Mas temos fome e sede de algo mais. Também ansiamos por um reavivamento verdadeiro, uma visitação sobrenatural e abrangente do Espírito Santo na igreja, trazendo profundidade e crescimento; e, ao mesmo tempo, anelamos por uma experiência mais profunda, mais rica e mais completa de Cristo em nossas próprias vidas, através do Espírito Santo.