E partilha sua reflexão: “Em países de intensa religiosidade, é evidente que, numa catástrofe, as pessoas se remetam a Deus como referencial decisivo e superior a qualquer outro, a partir do qual seja possível compreender de alguma maneira o que ocorreu, por algum tipo de `lógica´ em meio ao absurdo e […] encontrar algum tipo de `salvação´ em meio à catástrofe.[...] Não se ouve muito a pergunta que levou a teodiceia clássica: Deus não pode ou não quer evitar as catástrofes? […] a pergunta continua: Onde está Deus?” 

Em seu livro, você ainda encontrará reflexões intensas sobre o ataque de 11 de setembro às torres gêmeas, nos EUA, o bombardeio do Afeganistão e a guerra no Iraque. Vale a pena ler e refletir..