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Floriano, o Marechal Implacável
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Floriano, o Marechal Implacável
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O que teria acontecido ao nosso país se a República não tivesse sido proclamada? Se após a morte de D. Pedro II a princesa Isabel tivesse tido a chance de manter a Monarquia por mais alguns anos? O que teria acontecido ao Brasil se o homem que substituiu o Marechal Deodoro da Fonseca, na Presidência da República, não tivesse sido Floriano Peixoto? São as respostas a essas indagações que o escritor João Natale Netto oferece em seu livro Floriano - O Marechal Implacável, que será lançado nos próximos dias pela Editora Novo Século.Trata-se de uma biografia moderna, com pormenores até então desconhecidos pelo público, como por exemplo, o fato de Benjamin Constant ter quase se tornado o primeiro presidente do Brasil. "Por uma questão de hierarquia e, principalmente, por modéstia, Benjamin Constant apoiou o nome do Marechal Deodoro para a Presidência da República. Deodoro, por sua vez, sempre procurou anular Benjamin Constant e, prova disso, foi o desentendimento que ambos tiveram numa das reuniões do ministério. Por pouco não duelaram. Essa passagem está relatada em pormenores, no livro.", afirma o autor.Segundo João Natale Netto, Floriano Peixoto tem sido uma das figuras públicas mais injustiçadas da história nacional. "Desde a Primeira República, os grandes grupos econômicos que tiveram por longos anos o Império em suas mãos, deixaram para a posteridade uma imagem negativa desse grande brasileiro. Em verdade, esses grupos representados principalmente pelas elites agrárias paulistas e fluminenses, não queriam perder as benesses que o Império lhes concedia. Floriano achou que essas elites, na verdade, parasitavam o Tesouro Nacional e agiu duramente contra seus privilégios. Elas e seus descendentes jamais o perdoaram por isso.", explica Natale Netto.O prefácio da obra é do ex-ministro Jarbas Passarinho, uma das figuras mais cultas da vida nacional, que destaca Floriano Peixoto como alguém que se distinguiu pela competência e pelo espírito inovador, a quem a República deve muito por sua consolidação.Em sua obra, João Natale Netto desvenda fatos que ocorreram na infância do ex-presidente e que o transformaram em um homem taciturno, individualista, que enfrentou grandes dificuldades de relacionamento. Nascido em lar humilde, logo após seu nascimento, Floriano Vieira Peixoto foi adotado pelo padrinho que o manteve em colégios internos, afastado do aconchego familiar. Essa é a síntese da infância de um homem que se tornou soldado por opção e, em pouco mais de três décadas, atingiu o mais alto posto dentro do exército brasileiro; e que com apenas 52 anos ascendeu à presidência da nossa recém-proclamada República.Floriano Vieira Peixoto governou o Brasil por pouco tempo, de 23 de novembro de 1891 a 15 e novembro de 1894. Alguns o consideravam o mais ditatorial, tirânico e implacável dos presidentes brasileiros; porém seus admiradores e o povo em geral o viam como o Salvador da Pátria, na época, ameaçada por uma possível divisão pelo movimento a favor da Monarquia. Para o autor "se não fosse o pulso firme de Floriano, o Brasil poderia ter sido fragmentado em três ou quatro republiquetas e não teríamos esse fantástico território que temos hoje. Nisso, Floriano foi duro e implacável. Consolidou a República e manteve o país uno e indivisível. Foi tirano quando foi necessário, mas também foi o Salvador da Pátria e fez o que o Marechal Deodoro, que o precedeu, não soube fazer."Por tudo isso, Floriano - O Marechal Implacável é leitura obrigatória a mestres, estudantes, cientistas políticos e todos aqueles que desejam saber um pouco mais da história de nosso país.
Páginas: 248
Peso: 0.406
Tamanho: 16 x 23 cm
Volume: 1
isbn: 978-85-7679-190-4
Peso: 0.406
Tamanho: 16 x 23 cm
Volume: 1
isbn: 978-85-7679-190-4
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