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O pós-modernismo é uma realidade em todo o mundo. As pessoas não têm mais tempo, muitos não têm mais romantismo e, no Brasil, quase todos, não têm mais dinheiro - o que aumenta substancialmente o nível do stress e do desespero. Na busca desenfreada por um lugar ao sol, as famílias se dividem ainda mais na tentativa de alcançar resultados. O pai de família, que já não é mais o provedor do lar, se vê - muitas vezes - numa competição desenfreada com sua esposa.
Cresce o número de esposas que se mantém mais tempo empregadas, são mais admiradas por suas chefias, se tornam mais independentes e conseguem cuidar bem do trabalho secular e do lar. Logo estarão também ganhando mais do que os homens. Os filhos, há muito abandonaram aquele formalismo do ?bença pai? e, hoje em dia, são raros os que chamam suas mães de ?senhora?. Ouvir conselhos e dar satisfação de onde e com quem estiveram na noite anterior é coisa do passado.
Tamanho: 14x21 cm
O pós-modernismo é uma realidade em todo o mundo. As pessoas não têm mais tempo, muitos não têm mais romantismo e, no Brasil, quase todos, não têm mais dinheiro – o que aumenta substancialmente o nível do stress e do desespero. Na busca desenfreada por um lugar ao sol, as famílias se dividem ainda mais na tentativa de alcançar resultados. O pai de família, que já não é mais o provedor do lar, se vê – muitas vezes – numa competição desenfreada com sua esposa.
Cresce o número de esposas que se mantém mais tempo empregadas, são mais admiradas por suas chefias, se tornam mais independentes e conseguem cuidar bem do trabalho secular e do lar. Logo estarão também ganhando mais do que os homens. Os filhos, há muito abandonaram aquele formalismo do “bença pai” e, hoje em dia, são raros os que chamam suas mães de “senhora”. Ouvir conselhos e dar satisfação de onde e com quem estiveram na noite anterior é coisa do passado.
Para os jovens chegar cedo é chegar depois das duas da manhã. E o pior, isso está acontecendo na igreja, com os crentes. Já não é mais “coisa de incrédulo”. Muitos pastores e líderes espirituais estão tão preocupados com “milagres e maravilhas” que se esquecem que “dormem com o inimigo”, e isso não se refere às suas esposas. Por isso, esse pequeno-grande livro da lavra do Pr. Jease Costa é comemorado em nosso meio como a luz de um farol em plena noite de tempestade. É um aviso aos navegantes de que esse mar é perigoso e repleto de corais, rochas e bancos de areia.
Uma luz que aponta para Jesus – o porto seguro. O pós-modernismo como toda onda apresenta-se como um estilo de vida atual e promissor. Entretanto, em suas entranhas esconde o veneno do pecado, da frustração e do desespero. Veja o alerta que faz o conhecido escritor, Pr. Isaltino Gomes, professor da Faculdade Teológica de Campinas, pastor sênior da Igreja Batista de Cambuí /SP.: “Nesta importante obra do Pr. Jease Costa, leia com atenção o capítulo: “O Mundo Contemporâneo”. Esse capítulo lhe ajudará a compreender o mundo cultural em que vivemos. Leia com atenção os tópicos sobre os papéis a desempenhar na vida em família. Grande parte da crise atual na família é pela inobservância dos papéis que competem a cada um.
Eles são ignorados, quando não negados. Vemos isto nas novelas: os jovens são mostrados como idealistas, puros, verdadeiros poços de virtude. Os pais, entretanto, são mostrados como hipócritas, que não merecem respeito. Assim, não há correção, e a maturidade é contestada. As pessoas tratam-se aos gritos e os pais recebem lições de moral de seus filhos.
Os jovens têm todos os direitos e nenhum dever a se preocupar. Os pais ficam com todos os deveres e nenhum direito. Uma subversão de papeis. O sustento da família cabe aos pais. O rumo da família é dado pelos filhos. Essa deturpação dos papéis prejudica enormemente a saúde da família”. Peça agora mesmo seu exemplar de “Família Pós-Moderna” do Pr. Jease Costa. Um livro ideal para ler a sós, refletir, compartilhar em família, depois reunir um bom grupo e debater esse assunto à luz da Bíblia.