A nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, irá ao Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres defender a posição do governo Dilma Rousseff em relação ao aborto.
Cumprindo uma exigência da ONU, sua antecessora, Iriny Lopes, enviou ao Comitê antes de sua saída do governo um documento protocolar informando as posições principais do governo em relação aos temas abordados no evento. Neste documento o governo posiciona-se contrário à Lei do Nascituro, projeto que pretende criminalizar todas as formas de aborto, inclusive as permitidas atualmente pela Constituição Brasileira. “É fundamental que o projeto seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ)”, afirma o documento enviado pelo Governo, segundo informações do jornal “O Estado de S. Paulo”.
O ativista pró-vida, Julio Severo, critica, em artigo escrito para seu blog, a postura do governo brasileiro e da ONU sobre o assunto: “A ONU e o governo de Dilma só descansarão quando tiverem conseguido modelar as mulheres do Brasil na imagem e semelhança de Eleonora: assassinas dos próprios filhos, bissexuais, apaixonadas pelo socialismo e defensoras do assassinato de bebês em gestação”.
Demonstrando indignação, Severo apela aos parlamentares evangélicos pedindo que, mesmo durante o recesso de Carnaval, não deixem de agir, e cobrem a demissão de Eleonora Menicucci: “Mesmo longe do Brasil, apelo para a bancada evangélica para que abandone o feriado de Carnaval para tratar desses assuntos urgentes. Além disso, apelo para que a bancada evangélica adote três posturas importantes e urgentes: 1. Exigir a imediata exoneração da ministra abortista. 2. Estabelecer oposição sistemática ao governo pró-aborto de Dilma, que mente para a população do Brasil sobre suas intenções assassinas. 3. Trabalhar para revogar todos os tratados da ONU que colocam em risco a vida, a família e a soberania do Brasil”.
O jornalista Paulo Lopes informa em seu blog que a pressão para a demissão da ministra pela bancada evangélica já está ocorrendo, e afirma que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) garantiu que os evangélicos estão unidos para combatê-la.
Lopes afirma também que “lideranças religiosas e setores conservadores da sociedade intensificaram os ataques à nova ministra de Políticas para as Mulheres” e menciona a fala do bispo católico Dom José Benedito Simão, que classificou a ministra como “uma pessoa infeliz, mal-amada e irresponsável”.
Para Julio Severo, “o único modo de enfrentar um governo mentiroso e radicalmente pró-aborto é adotar posturas radicais a favor da vida e da família”.
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