Os países membros da coligação internacional contra o Estado Islâmico (Austrália, Bahrein, Bélgica, Reino Unido, Canadá, Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Iraque, Itália, Jordânia, Kwait, Nova Zelândia, Holanda, Noruega, Qatar, Arábia Saudita, Espanha, Suécia, Turquia e Emirados Árabes), liderados pelos Estados Unidos, prometeram manter pressão contra o grupo jihadista na tentativa de combater as atuais ações violentas contra vários países, inclusive os europeus. Os países orientais mais afetados pelos grupos extremistas foram: Iraque, Afeganistão, Paquistão, Nigéria e Síria. Na Europa, as maiores vítimas até agora foram a França, Holanda, Turquia (país euroasiático) e Reino Unido.
Atualmente, os britânicos tentam impedir, inclusive, a propagação de ensinamentos militantes e visões extremistas nas escolas islâmicas da Grã-Bretanha. Apesar de ser uma das estratégias do país em conter o extremismo islâmico em solo europeu, o projeto de lei que foi elaborado para garantir os direitos à liberdade individual, respeito mútuo e tolerância às diferentes crenças, preocupa a Aliança Evangélica que aponta para os “valores britânicos fundamentais” e para o risco de, no futuro, haver também algum tipo de repressão para a doutrina cristã.
O alerta foi dado logo depois que o Office for Standards in Education (Ofsted), que é o departamento não ministerial do governo do Reino Unido que define os padrões de qualidade do ensino na Inglaterra, admitiu que igrejas e escolas dominicais teriam de ser tratadas da mesma forma que as madrassas, para garantir a imparcialidade. Lembrando que, cada vez mais o número de muçulmanos cresce na Europa, e há uma forte tendência de que o islamismo propague a sua cultura e religião, principalmente aos jovens que já começaram a se converter ao islã, muitos inclusive abraçando o conceito da “guerra santa” e até se alistando para lutar em favor da ideologia extremista.
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