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Ajudando uns aos Outros Pelo Aconselhamento - 2ª Edição
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Ajudando uns aos Outros Pelo Aconselhamento - 2ª Edição
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Aconselhamento é uma boa palavra, e grande parte do que os leigos fazem é aconselhamento.Mas prefiro reservar o termo para os que têm treinamento nas profissões de auxílio e que se concentram em ajudar outros com problemas pessoais. Ajudador sugere algo mais amplo.
Páginas: 216
Peso: 0.260
Tamanho: 14 x 21
Edição: 2005 - 2ª Edição
Volume: 1
isbn: 978-85-275-0330-3
Ano Lançamento: 2005

O autor, Gary Collins, está convencido de que “ajudar é tarefa de
todos”, e não apenas de gente diplomada (e aqui ele quebra preconceitos e
paradigmas). Apesar disso, ele defende acertadamente que é preciso um
mínimo de preparo. E para atingir esse objetivo, nessa nova edição
ampliada, Collins oferece muitas sugestões práticas e acessíveis com
base na ética, nas Escrituras e em sua larga experiência como psicólogo
clínico e conselheiro cristão.


 Introdução

“Se não estiver quebrado, não conserte!”

Não sei onde ouvi pela primeira vez essa pérola de sabedoria, mas ela me veio à mente várias vezes enquanto trabalhava na revisão deste livro. Há quase trinta anos,depois de uma série de palestras no Colorado, algumas pessoas da audiência sugeriram que minhas palavras deviam ser revisadas e publicadas em forma de livro. Alguns anos se passaram antes que eu tivesse tempo para isso,e, depois de terminar o manuscrito, coloquei-o numa gaveta, e me ocupei com outras coisas.Algum tempo mais tarde, mencionei de passagem o fato para um amigo editor, que me convenceu a tirar o pó do manuscrito a fim de que esse pudesse ser impresso. O livro resultante foi bem recebido, vendeu mais có- pias do que qualquer outro que eu tivesse escrito, sendo, por fim,traduzido em diversas línguas. Ele continua sendo útil por todos esses anos. Os princípios daquele primeiro livro continuam relevantes. Então, “se não estiver quebrado, para que consertá-lo?”.A resposta é que muitas mudanças ocorreram desde que este livro foi publicado pela primeira vez—mudanças em técnicas de aconselhamento, abordagens ao treinamento,descobertas de pesquisas e tipos de problemas. Mais dramáticas, talvez,sejam as mudanças de atitude com relação ao aconselhamento.No livro original,por exemplo,escrevi estas palavras no segundo parágrafo.Ajudando uns aos outros pelo aconselhamento.Até agora, pouco tem sido escrito para ajudar o conselheiro cristão leigo (ou paraprofissional,para usar o termo com o qual essas pessoas são geralmente descritas na literatura psicológica). Quase nada existe impresso para mostrar que o aconselhamento pode e deve ser uma parte vital do avanço da igreja em direção a outros. Há vários anos passamos a compreender que o evangelismo não era apenas responsabilidade do pastor e de Billy Graham. Livros começaram a ser escritos, mostrando que o evangelismo era tarefa de leigos treinados pelos líderes da igreja.Chegou agora o momento de fazermos a mesma mudança na área do aconselhamento.O leigo, especialmente o cristão leigo, deve aceitar mais responsabilidade na satisfação das necessidades dos que procuram consolo, amizade ou conselho. Prestar ajuda não é algo que podemos deixar apenas para os profissionais ou pastores ocupados.Desde que essas palavras foram escritas, tem havido uma onda de interesse no aconselhamento leigo. Desde o final da década de 1970, diversos livros e programas de treinamento surgiram tanto nas comunidades seculares quanto nas cristãs.O aconselhamento leigo é agora bem aceito. Assim, um dos propósitos originais deste livro desapareceu; não há mais necessidade de convencer os cristãos de que devemos ser ajudadores.A maioria já está convencida.Apesar das obras concorrentes, este pequeno volume continuou a ser a base dos programas de treinamento dos ajudadores em várias igrejas,faculdades e organizações cristãs. Na primeira edição deste livro, procurei oferecer diretrizes práticas para socorrer a outros—diretrizes claras, de fácil compreensão,livres do jargão psicológico complicado, com base bíblica e psicologicamente exatas. Meu objetivo é o mesmo nesta segunda edição.Em muitos aspectos, portanto, a primeira edição “não está quebrada”,mas está superada. Por essa razão, precisa ser ligadam e adaptada aos últimos anos do século 20 e princípios do 21.Novas informações e descobertas recentes foram incorporadas nas páginas a seguir, juntamente com algumas conclusões mais atualizadas sobre o tema ajuda. Esta nova edição acrescenta informação sobre estresse, oferece técnicas mais detalhadas sobre ajuda, indica alguns dos livros e artigos recentes que tratam do aconselhamento leigo, evita a linguagem sexista incluída na edição anterior e acrescenta alguns exemplos. Escrevi mais uma vez sobre métodos sem tentar resumir informação relativa a problemas específicos,como depressão, ansiedade, conflitos conjugais ou transtornos de comportamento.Outros livros fornecem informações sobre essas e outras áreas similares.Ajudando uns aos outros pelo aconselhamento foi originariamente parte de um programa de treinamento destinado a ensinar aos leigos habilidades de ajudar. Há vários anos, o manual de treinamento que acompanhava este livro foi tirado de circulação, mas continuei a receber cartas de pessoas que estão ainda tentando encontrar exemplares desse antigo manual.Em lugar de um manual novo e atualizado,exercícios de aprendizado foram incluídos no final deste livro para cada um dos capítulos. Isso permite que você leia o livro de três maneiras.Pode ler o texto e ignorar o restante. Pode ler o texto e tentar fazer sozinho os exercícios. Ou pode ler o texto e depois se reunir em grupo a fim de que todos façam juntos os exercícios e pratiquem o que aprenderam. Essa terceira abordagem fará o máximo para ajudá-lo a se tornar um ajudador mais bem preparado. Não devemos supor que aprendemos a ser ajudadores eficazes só por ler um livro, mais do que se pode aprender a tocar piano ou nadar lendo um livro.Ajudar envolve interação com outros. Os melhores ajudadores são os que praticam suas habilidades de ajuda e que se envolvem na vida de outros.Ao ler as páginas a seguir, o leitor verá que a palavra aconselhamento não é muito usada. Aconselhamento é uma boa palavra, e grande parte do que os leigos fazem é aconselhamento.Mas prefiro reservar o termo para os que têm treinamento nas profissões de auxílio e que se concentram em ajudar outros com problemas pessoais. Ajudador sugere algo mais amplo.


Súmario


Prefácio ................................................7
Apresentação.........................................9
Introdução............................................11
1.Coração ajudador................................17
2.Os fundamentos da arte de ajudar .......33
3.As técnicas de ajuda ...........................49
4.Os procedimentos deum ajudador ........67
5.Ajudador: um paraprofissional..............81
6.O estresse .........................................97
7.Ajuda em umacrise ..............................113
8.Ajuda em momentos de desespero .......125
9.Ajuda por telefone ..............................143
10.Ajuda na igreja..................................159
11.Ajuda preventiva................................171
12.Ajuda a si mesmo ...............................187
Exercícios de aperfeiçoamento, reflexão e dinâmicade grupo..............203

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